Era uma vez, uma menina;
Humilde que bela anima;
Buscava a vida alegre;
Que tanto ela estima.
Um dia um chapeuzinho;
Ganhaste do amado amigo;
Um velho que a conhecendo;
Viu a pobreza resolvendo.
O sonho foi destruído;
O caminho distorcido;
O objetivo esquecido;
E o financeiro decidido.
A menina percebeu;
No dinheiro a solução;
Pela entrega de seu EU;
Em prol da prostituição.
Coitada da sua mãe;
Que soltaste a sua mão;
E deixaste o lobo mau;
Devorar seu racional.
Será que é preciso;
Aparecer o caçador;
E como um herói;
Destruir com toda dor?
A resposta será dada;
Pela sociedade declarada;
Buscando um real;
A igualdade social.
Ao final desse relato;
Destruindo o lobo mau;
Resgatando a moral;
Tendo uma vida natural.
JOYCE KELLY S. SOUZA (universitária do curso de letras-português)
sábado, 20 de março de 2010
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